Imagine-se andando por uma mata, avistando uma casa cabocla onde sai fumaça pela chaminé e, ao fundo, é possível ouvir o barulho de um rio. Ao se aproximar desse rio, você encontra também uma cachoeira de águas cristalinas e mergulha na sua beleza…
Foi despertando emoções com um cenário natural assim que a Consominas executou uma dinâmica com funcionários da Superintendência de Desenvolvimento da Capital (SUDECAP) e das empresas ETC e Consórcio Pampulha Viva. A atividade ocorreu neste mês de Dezembro. As empresas trabalham em obras na Lagoa da Pampulha e são monitoradas ambientalmente pela Consominas.
Logo depois de imaginar o cenário repleto de riquezas naturais, os funcionários foram deslocados para o imaginário de um lugar envolvido com esgoto, lixo e degradação ambiental. Os relatos de percepção da presença nos diferentes contextos emocionaram os participantes que registram em texto a experiência: “A água limpa faz muita falta no mundo. O mais importante para termos rios, lagoas, cachoeiras, entre outros, é ter bom senso e respeito para com a natureza”, escreveram. Os funcionários também apontaram os problemas da falta de preservação dos recursos naturais associando o tema com a Lagoa da Pampulha. “Há mal cheiro, não podemos tomar banho na água por conta da poluição, consumir peixes, praticar esportes aquáticos…”.
A dinâmica faz parte do Programa de Comunicação e Educação Ambiental executado pela Consominas no contrato de Monitoramento ambiental junto à Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura (SMOBI) da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). O Programa inclui toda a Bacia Hidrográfica da Pampulha e tem o objetivo de construir mecanismos de controle e participação social na gestão das águas da Lagoa da Pampulha. Diversas atividades já foram realizadas e estão previstas para os próximos meses incluindo comunidades do entorno, escolas e instituições.
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